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Saiba tudo sobre o câncer de pele de uma forma simples

Quando você recebe um diagnóstico, o desespero toma conta. É normal. E você encontra muitas informações na internet. Mas calma, nós conversamos com um médico referência em câncer de pele para tirar todas as suas dúvidas e te mostrar que o quadro não é um bicho de sete cabeças.


Vamos direto ao ponto: o câncer de pele é o crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Os tipos de câncer de pele mais comuns são os carcinomas basolcelulares e os espinocelulares. Apesar da incidência elevada, o câncer de pele não-melanoma tem baixa letalidade e pode ser curado com facilidade se detectado precocemente. Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele.

Principal causa
Dizer que a exposição solar é a responsável pelo desenvolvimento do câncer de pele não significa que ela foi a 100% responsável. Fatores genéticos também estão associados. O médico dermatologista Eugênio Reis tem uma atuação em cirurgia de câncer de pele, tendo realizado treinamento em cirurgia de Mohs e reconstrução facial no mais avançado centro dermatológico do mundo – em Houston, Texas, sob o comando do Professor Leonard Goldberg.

Tratamentos mais simples
Dr. Eugênio Reis explica que há diversas opções terapêuticas para o tratamento do câncer da pele não-melanoma, o mais curável. A modalidade escolhida varia conforme o tipo e a extensão da doença, mas, normalmente, a maior parte dos carcinomas basocelulares ou espinocelulares pode ser tratada com procedimentos simples em consultórios.

Já no caso do melanoma, o tratamento varia conforme a extensão, agressividade e localização do tumor, bem como a idade e o estado geral de saúde do paciente. Os tratamentos dos tumores de pele, podem ser realizados através de cirurgia convencional para remoção de câncer de pele e pela Cirurgia Micrográfica de Mohs.

Como funciona a cirurgia de Mohs?
O nome cirurgia micrográfica significa cirurgia realizada com controle microscópico, sendo a melhor técnica utilizada para tratar os principais tumores da pele. Os tumores de pele apresentam um crescimento microscópico, que se estende por uma área maior do que a do tumor e que não é visível ao olho humano.

Os tumores podem ser infiltrativos no tecido, criando raízes que podem estar além do que é visto na superfície da pele. A cirurgia de Mohs permite avaliar as margens laterais e profundas durante o ato cirúrgico, orientando o cirurgião dermatológico onde estão as raízes do tumor. “Uma taxa de cura para o câncer de pele de próximo a 100% é obtida com essa técnica”, afirma o cirurgião.

Com esse método preciso, evita-se que resquícios do tumor original voltem a se desenvolver no mesmo ponto e ao mesmo tempo preserva ao máximo o tecido sadio ao redor do tumor. Minimizando a cicatriz no local, preservando a estética e a função da área acometida pelo tumor.

“Este crescimento do tumor pode estender-se além da margem cirúrgica empregada, por isto, a importância do controle com microscópio, para que se consiga a remoção de todas as células do tumor”.

Resultado da biópsia durante a cirurgia
Na cirurgia de Mohs, o resultado do exame da biópsia é obtido durante a cirurgia, possibilitando a ampliação e o rastreamento do tumor, com a ferida, ainda aberta. O fechamento (reconstrução) do tumor será realizado, somente, após a conclusão, através da visualização no microscópio, de que todo o tumor foi removido.

É o método de remoção de câncer de pele mais eficaz que existe, com as maiores taxas de cura, mínima cicatriz e melhor estética.

A cirurgia convencional
O tumor é retirado com uma margem pré-estabelecida (denominada de margem de segurança), que é maior que a margem da cirurgia de Mohs, realizando o fechamento da pele em seguida. O resultado do exame, para saber se tumor foi todo removido, é obtido somente de 3 a 10 dias após a cirurgia. Estudos mostram que em alguns casos, até 40% de pele sadia é retirada sem necessidade.

A técnica convencional é apenas recomendada para retirada de câncer de pele em locais onde uma maior retirada de pele sadia não cause danos estéticos. Isto, porque menos da metade da pele retirada com o tumor é analisada no exame de biópsia, sendo necessário uma margem de segurança adequada para a cura da doença.

Dr. Eugênio Reis – Dermatologista
CRM-DF I 15586 I RQE: 10615.7
(61) 3328.6449/ 98118.5229

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