Os resultados do peeling químico não poderiam ser mais satisfatórios: pele lisinha, sem manchas e com maior produção de colágeno.
De começo, a ideia do peeling químico pode assustar. O plano de descamar a pele parece um pouco agressivo. E pode ser, caso não haja uma indicação correta e um profissional capacitado. Em regra, a técnica é utilizada para o rejuvenescimento facial e melhora do aspecto da pele.
O médico dermatologista aplica diferentes produtos químicos sobre a pele com o objetivo de provocar a descamação de uma ou mais camadas da pele, seguindo-se a sua regeneração, com uma aparência geral melhor. É uma forma de acelerar a esfoliação ou renovação da pele que acontece normalmente.
Mas é importante relembrar: a indicação correta do peeling é feita por meio da avaliação médica, em que as características da pele do paciente e os problemas a serem tratados serão considerados.
Peeling superficial, médio ou profundo
Os peelings superficiais precisam ser feitos em séries (este tipo de peeling provoca uma descamação bastante discreta), enquanto os médios e profundos, em alguns casos podem serem realizados em aplicações únicas.
A técnica pode ser aplicada na face, braços, pescoço, colo e mãos. De maneira geral, ela se aplica em casos de irregularidades superficiais da pele, como rugas superficiais, cicatrizes irregulares, marcas de acne e manchas, e para diminuição de poros dilatados e diminuição de oleosidade da pele.
O peeling químico também promove uma melhora na textura da pele, clareando manchas e atenuando rugas finas, além de estimular a renovação do colágeno que dá melhor firmeza à pele. Quer mais vantagem? A aplicação é rápida e indolor.
Dr. Eugênio Reis – Dermatologista
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