Eles nada mais são do que “soldadinhos” que
entram no nosso organismo com uma única ordem: produza mais colágeno!
Bioestimuladores são ativos que estimulam a produção de colágeno no nosso corpo. E para que serve o colágeno? Para trazer uma aparência rejuvenescedora, já que com o tempo, nossa pele perde significativamente o poder de produzir essa substância que deixa a pele mais firme.
Existem muitas opções de bioestimuladores no mercado, e seu uso vai depender do tipo de problema que se quer resolver. Claro que, esse tipo de procedimento só pode ser feito por um médico dermatologista, e após uma avaliação. O Sculptra é a aposta da vez para quem quer uma pele mais firme, sem rugas e sem flacidez.
Bioestimulador como prevenção
O médico dermatologista Eugênio Reis, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) explica que sim, “os bioestimuladores podem ser usados de forma preventiva, diminuindo muito os efeitos da gravidade e do sol na nossa pele. O ideal é que se começasse após os 30, 35 anos”.
Bioestimulador para flacidez
O ácido polilático é um dos mais conhecidos par dar firmeza à pele. A vantagem é que ele age também após a sua aplicação, com efeito tardio, produzindo colágeno após 30 a 60 dias. Como resultado, temos uma pele mais firme e com um certo volume.
Bioestimulador para volume
Há um certo tempo, o bioestimulador hidroxiapatita era usado apenas para volumar áreas ósseas. Mas hoje ele pode ser inserido em protocolos para dar volume em outras áreas, com a diferença de seu uso de forma diluída. Neste caso, não precisa-se esperar os 30 a 60 dias para ver mais volume. O efeito é instantâneo.
Bioestimulador para longa duração
“Essa dupla, sem dúvidas, é uma das mais conhecidas do mercado da dermatologia estética porque tem um efeito de longa duração”, afirma o dermatologista Eugênio Reis. É a junção do ácido hialurônico com o ácido polilático. O hialurônico é um dos melhores volumizadores disponíveis, e o polilático um dos melhores bioestimuladores de colágeno. “Juntos, os resultados são incríveis e duradouros, de um a três anos”, explica o médico.
Dr. Eugênio Reis – Dermatologista
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